Clara Pinto Correia
O plágio é acção que se arrasta de tão velho que é. Pelo menos desde que se massificaram os meios de divulgação escrita (Guttenberg gratia, para o bem e para o bem) que de quando em vez assistimos a tristes descobrires de carecas. Em Portugal, um dos episódios que atravessou transversalmente a imprensa portuguesa foi o de Clara Pinto Correia que, não se coibindo de criticar os seus alunos de constantes plágios, decidiu criar em 2003 – involuntariamente, nas palavras da «autora» – uma das maiores fraudes de que há memória. Poderá ver aqui [procurar revista Meios on-line; Arquivo; 2003; Julho/Agosto; «Análise: As fraudes na imprensa»] um belo texto sobre o que então se passou e aprender um pouco mais sobre questões conexas tais como o Código Deontológico dos Jornalistas, a Ética, a Contrafacção etc. Este foi um episódio famoso e massificado. Não foi o único. Como teremos tempo para ver em futuros post, o que não falta por cá são assuntos escandalosamente plagiados, tanto no meio jornalístico, como académico, como empresarial…
<< Home